Quem nunca pensou: E agora? O que é que eu faço? Quem nunca ficou sem reação diante de uma surpresa ou de uma situação, digamos... inusitada? Quem nunca teve que fazer uma escolha entre duas opções equivalentes, mas indispensáveis? Todo mundo já passou por isso, né? A vida é assim. Cheia de escolhas, às vezes de ganhos, sempre de perdas. Mas é isso que a faz tão especial.
Como estou filosófica hoje...
Hehe...bjs
30 de maio de 2008
19 de maio de 2008
Reencontro
Então, como prometido, aqui está:
Reencontro
Nada havia se não magreza,
Nada havia se não tristeza
Nunca suficiente, nunca perfeita
Mas com sacrifício, tudo se ajeita
Faria de tudo pra ser aceita
Ainda que tudo fosse nada,
Não vestiria mais a calça, que, apertada,
Impunha uma árdua jornada
Comida? Até parece
Pra ser bonita, vê se esquece
Suas ações são recompensadas,
Ainda que estas sejam impensadas
Foi um alívio sentir as roupas folgadas
Quando de elogios foi coberta,
Pensou ter feito a coisa certa
Nada se compara à sensação
De se sentir no topo do mundo e então,
Descobrir que elogios vêm e vão
Pois tudo tem um fim
Ainda que ela não quisesse assim
Quando à pressão ela sucumbiu,
E a determinação num segundo sumiu,
A velha insegurança ressurgiu
Velhos hábitos são difíceis de esquecer
E, ainda mais, aos maus sobreviver
E ali, segurando-se para não ir ao chão,
Viu sua vida findar num ofuscante clarão
E tomou assim uma decisão
Ao ver seus pais, com os rostos aflitos
E a expressão de seus verdadeiros amigos
Aquela garota de antes, onde estava?
Era tão feliz e confiante, o que mudara?
Ser ela mesma era só o que tentava
Queria voltar a ser como era, linda!
Não era tarde demais ainda
Decidiu suas prioridades definir
Nada mais a controlaria assim
Ela em breve voltaria a sorrir
Pouco a pouco conseguiu
Sentir-se com nunca se sentiu
Aprendeu que a maior arma contra a dor
Era aquela a que ela não dava valor
Sua família e amigos, puro e verdadeiro amor
Vive uma vida plena
Onde uma calça apertada nunca será um problema
Reencontro
Nada havia se não magreza,
Nada havia se não tristeza
Nunca suficiente, nunca perfeita
Mas com sacrifício, tudo se ajeita
Faria de tudo pra ser aceita
Ainda que tudo fosse nada,
Não vestiria mais a calça, que, apertada,
Impunha uma árdua jornada
Comida? Até parece
Pra ser bonita, vê se esquece
Suas ações são recompensadas,
Ainda que estas sejam impensadas
Foi um alívio sentir as roupas folgadas
Quando de elogios foi coberta,
Pensou ter feito a coisa certa
Nada se compara à sensação
De se sentir no topo do mundo e então,
Descobrir que elogios vêm e vão
Pois tudo tem um fim
Ainda que ela não quisesse assim
Quando à pressão ela sucumbiu,
E a determinação num segundo sumiu,
A velha insegurança ressurgiu
Velhos hábitos são difíceis de esquecer
E, ainda mais, aos maus sobreviver
E ali, segurando-se para não ir ao chão,
Viu sua vida findar num ofuscante clarão
E tomou assim uma decisão
Ao ver seus pais, com os rostos aflitos
E a expressão de seus verdadeiros amigos
Aquela garota de antes, onde estava?
Era tão feliz e confiante, o que mudara?
Ser ela mesma era só o que tentava
Queria voltar a ser como era, linda!
Não era tarde demais ainda
Decidiu suas prioridades definir
Nada mais a controlaria assim
Ela em breve voltaria a sorrir
Pouco a pouco conseguiu
Sentir-se com nunca se sentiu
Aprendeu que a maior arma contra a dor
Era aquela a que ela não dava valor
Sua família e amigos, puro e verdadeiro amor
Vive uma vida plena
Onde uma calça apertada nunca será um problema
12 de maio de 2008
Em breve...
Momento trailer de cinema: Em breve, num computador perto de você, meu primeiro poema aberto ao público. Aguardem...
Hehehe... É que é semana de provas mensais, então não deu pra passar pro computador, mas semana que vem tá aqui...
Hehehe... É que é semana de provas mensais, então não deu pra passar pro computador, mas semana que vem tá aqui...
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