28 de dezembro de 2008

Fim de ano

Bem, estamos naquela época do ano em que não acontece nada, e que na verdade é um período meio Acre, os poucos e ociosos dias entre o Natal e o Ano-Novo. Mente fervilhando de idéias para projetos novos, mas sempre há aquele sentimento de "Ano que vem eu começo, tá logo aí...". Meu final de ano não é tão festivo como o da maioria das pessoas. Essa época em especial é um completo e total (alô, pleonasmo) tédio.
A galera tá viajando; alguns viajam no fim do ano, alguns no começo do ano que vem. Complicado juntar todo mundo. É nesse tédio de férias que eu até dou motivo para me chamarem de nerd, dizendo que sinto falta do colégio. Mas por que não? A escola não é só local de aprendizagem, é o lugar de encontrar os amigos, de convivência diária com seus semelhantes (ou nem tão semelhantes).
Mas agora vem um momento muito mais preocupante: o verão. Preocupante talvez não seja a palavra correta. Minha família tem casa na praia, e há aquele sentimento de obrigação de se divertir num biquíni (*medo*), na areia, no mar, no sol. Não sou muito disso.
(PAUSA PARA PIADAS COM A MINHA COR)
Minha férias seriam perfeitas com meus amigos e meu namorado, aonde quer que fossem. Diversão e bronzeado para a volta às aulas impostos não são comigo. Mas isso já é outro assunto.
Bem, último post do ano... Momento nostalgia. *snif snif*. 2009 está aí, batendo na porta, adeus ano velho, feliz ano novo, e todas as frases manjadas e gastas que vocês quiserem. Até lá. Bjomeliga.

22 de dezembro de 2008

Cantada

Peguei-me pensando o que estarias fazendo
Neste lugar, neste momento
Sem motivo aparente, de repente
Mas com tom urgente

Veio até mim,
Andar apressado
De quem foi mesmo incitado
Isso era mesmo necessário?

Não entendo, o que queres?
Provar-se mais homem
Do que os que ao seu redor?
Julguei-te mal?

Queres apenas falar,
Comigo e com mais ninguém,
Sozinhos, talvez?
Não sei

Creio que sim, tudo bem
Nada tenho a perder
Fale logo, o que é?
Não me demoro aqui

Dizes que desde o começo,
No primeiro olhar, sentira algo
Que não paras mais de pensar em mim,
Eu deveria dar uma chance a este amor?

Ah, nunca disseste isto a mulher alguma?
Tudo isso que dizes poderia me ganhar,
Atravessar-me como uma flecha de Eros,
Poderia, sim, me apaixonar.

Não fosse o pequeno detalhe
De uma amiga ter me contado
Que ouviu tudo isto,
O mesmo, de tu ontem

Diz agora, por que eu haveria
De dar uma chance ao seu
Dito “amor”?
Não me enganas

Vejo como sou a única mulher
A quem disseste isso.
Banalizas o amor como a tudo mais,
E por isso não o merece.

15 de dezembro de 2008

Perfeição

Um mundo em que as nuvens sejam de algodão-doce, a grama de biscoito, a chuva de limonada... Onde eu acorde todos os dias com as galinhas cantando "Não se reprima"... Onde as manhãs na praia nunca acabassem, o tempo com os amigos também não... Em que todos os vizinhos respondam ao seu bom dia no elevador e onde todos ouvem o que a moça do telemarketing tem a dizer. Onde os combustíveis não poluíssem o ar, e os políticos fossem justos. Onde não houvesse violência no futebol, onde todo mundo fosse bem na escola. Onde tudo se resolvesse com uma boa conversa.
Soa perfeito pra você? Podes achar estranho, mas para mim nem tanto. Se não houvessem momentos tristes, nunca identificaríamos os felizes. Se não houvessem guerras, não saberíamos valorizar a paz. Se não houvessem momentos de saudade, não iríamos gostar tanto daqueles que são especiais em nossas vidas. Quanto às galinhas... Bem, há uma razão para não ouvirmos mais falar do Menudo.

4 de dezembro de 2008

Outro de meus poemas

Adorável Teorema
Não sigo modismos, todos dizem
Redundância inconsciente
Pois ninguém quer ser igual
Quando a moda é ser diferente

Nunca ouviu? É uma pena
Nunca viu? Seu problema
Sou o que sou,
Um adorável teorema

Não aspiro ser mais um robô
Dessa sociedade superficial
Nunca me preocupei com isso,
Nem vejo razão para tal

Tudo que ouves sobre mim,
Não sei se já paraste para pensar,
Que pode não ser verdade
O que insistem em espalhar

Me prove e comprove
E prove que pode
Me amar
Do jeito que sou

1 de dezembro de 2008

Menine, você ouviu...?

Andei pensando esses dias, fazendo um balanço geral de tudo que já ouvi falarem de mim, ou que soube que falaram de mim. Parece que eu sempre atraio esse tipo de coisa. Já passei da fase de me incomodar com isso, até porque se me incomodar, nunca ficarei em paz. Mas ninguém realmente gosta de ouvir mentiras sobre si, principalmente sobre sua vida pessoal.
Quem já passou por isso sabe como é desagradável o sentimento de impotência diante de um boato que se espalha, sem controle. Especialmente para uma pessoa como eu, que sempre fui muito fechada, e demoro para confiar de verdade em alguém.
Mas a fofoca é mais uma daquelas coisas da vida, com dizem, às quais simplesmente estamos sujeitos e sobre as quais não temos controle algum. Triste ver o quão normal é considerado falar dos outros dessa forma.
Como diria meu caso de amor platônico Sheldon, eu choro pela humanidade.

30 de outubro de 2008

Pra você

Você já se apaixonou? Quase todos dirão sim. Você já amou? Alguns incautos dirão sim, com certeza. Outros, pensarão primeiro. Uma parte então dirá sim, algumas vezes. Outra parte dirá sim, uma vez. Talvez alguns ainda digam não. Mas estes serão os mais tristes.
A maioria pensará no amor romântico, entre duas pessoas. Aquele cara, aquela garota. A pessoa certa, seja predestinada ou apenas apropriada. Eu não sou exceção. Ele é a primeira imagem que me vem à mente.
Talvez, como eu, alguns pensem na família. Amor dito incondicional. Porém, infelizmente, nem sempre. Já ouvi dizer que o único amor incondicional é o de um cachorro por seu dono. Não sei dizer, nunca tive um.
O que se procura em um namorado? Um cara que realize todos os seus caprichos, que te mime? Que te ache o máximo, que se humilhe por você? Não sou assim. Antes de tudo, quero um amigo, quero que me entenda, que não ligue para minhas inseguranças momentâneas. Que me assegure que tudo vai ficar bem.
Alguém que saiba dizer a coisa certa, no momento certo. Com quem eu possa falar sobre tudo, ser eu mesma, sem medo do que possam pensar de mim. Alguém que simplesmente goste de mim como eu sou, sem esforço.
Achei. Tenho sorte.

11 de outubro de 2008

Outro poema

Eu disse que postaria alguns poemas de minha autoria, e acabei postando apenas um. Mas mesmo sem ter leitores, sinto a obrigação moral de cumprir minha promessa. Então aqui está. Um poema de alguns meses atrás que, na verdade, já não condiz mais com a verdade. Mas gosto dele.

Intervenção

Tudo que sabes, não compartilha
Mas tudo que vai, volta
Tudo tem um motivo
Tudo que te prende, me solta

Transmites uma idéia inversa
Em nossas mentes, já morta
Mas tu nada esqueces
Tudo que te prende, me solta

Ao tentar ser quem não és,
Quando a verdade é tão oposta,
Desaponta a ti mesmo
Tudo que te prende, me solta

Sei que é difícil,
Mas torço por uma reviravolta
Será que tens conserto?
Tudo que te prende, me solta

Não entendo teus motivos,
Tua inércia me causa revolta
Por que tantas limitações?
Tudo que te prende, me solta

Não posso mais me preocupar,
Nada disso mais me importa
Não queria, mas desisto
Tudo que te prende, me solta

11 de setembro de 2008

O futuro

Em uma das minhas aulas de inglês, tivemos uma discussão muito interessante sobre o futuro da humanidade. O que você responderia se lhe perguntassem se você acha que os avanços recentes na medicina são uma coisa boa? Provavelmente sim, certo?
Também era o que eu pensava até hoje. Mas agora estou confusa. Pensemos: em 1900, a população mundial era de cerca de um bilhão de pessoas. Atualmente, mais de 6 bilhões. Isso representa um aumento de 500%. Se continuar a crescer nesse ritmo, em 100 anos, haverá cerca de 36 bilhões de pessoas no planeta. Quer dizer, com tanta gente no mundo, em algum momento faltará água e alimentos (que já são mal distribuídos) para todos. Também é provável que falte espaço, o que já acontece nas áreas urbanas de alguns países superpovoados, como a China.
Agora, o que causou esse aumento populacional? As pessoas estão vivendo mais, e isso se deve aos avanços tecnológicos na medicina. Pessoas com câncer e outras doenças degenerativas, que há alguns anos não teriam muita opção de tratamento nem esperança de sobrevida hoje vivem anos a mais, na maioria das vezes sem qualidade alguma de vida. Ao mesmo tempo, as taxas de mortalidade infantil diminuem, novamente graças aos avanços na medicina.
Todas essas pessoas extras agravariam os problemas que enfrentamos hoje, como a poluição (grande causadora do aquecimento global). As famílias mais pobres são as que têm mais filhos, mas por não terem condições para tal, os problemas sociais agravam-se. Em países como a China, já existem programas governamentais para restringir o aumento da população, a famosa medida que proíbe que se tenha mais de um filho. Ela funcionou, pois a previsão de 1,5 bilhão de chineses na virada do século não se concretizou, sendo de "apenas" 1,2 bilhão.
Por mais que se diga que no futuro as pessoas vão viver embaixo d'água, em Marte, na Lua ou em Alfa-Centauro, é assustador pensar que em algum momento não haverá mais lugar para todos no planeta, e que haverá guerras por alimento e água. O que fazer? É necessário restringir o crescimento populacional com medidas governamentais, como na China?
Infelizmente, a situação só tende a piorar. Meu conselho? Aproveite enquanto a Terra não vira um mar de gente. Carpe diem, baby...

2 de setembro de 2008

Seção sem nome Volume 2

Bem, aqui estou de volta com aquela seção das palavras, que ainda não tem nome, mas em breve terá (talvez). Obs.: Momento meio banda de forró, o título, não? E a palavra de hoje é "bom".
Novamente, uma pequena mas muito útil palavrinha. Adjetivo, mas, pra mim, ela e a variação "bem" são praticamente vírgulas. Talvez dê pra perceber, pelas postagens anteriores... e agora percebi, no início desta também... Mas, novamente, ser bom é relativo. Tanto no sentido de ser uma pessoa bondosa, afável, agradável, como no sentido de ser benéfico, apropriado ou adequado para algo ou alguém.
Nesse último sentido, o que é bom é sempre relativo. Se algo é bom pra alguém, não significa que seja bom para todos. Esse é um pensamento que se aplica à maioria das coisas na vida, ou seja, seja você mesmo, faça o que der vontade e não ligue para o que os outros pensam. Quem diria que dá para se concluir isso da palavra "bom", hein?
VIVA A RELATIVIDADE!

11 de agosto de 2008

Saudades

Quando se convive diariamente com indivíduos diferentes de você e entre si, o que ocorre na maioria das situações sociais que enfrentamos no dia-a-dia, acaba-se aprendendo a valorizar os pontos positivos de cada um e a tolerar os defeitos. Estudo num colégio muito bem conceituado, o melhor do estado. É bem competitivo, o que acaba não sendo bom para todos. A reputação de colégio difícil é relativa, mas muitos não aguentam a chamada pressão psicológica, ou, simplesmente, não conseguem acompanhar.
Era certo que no final do ano nossa turma iria se separar, mas aconteceu mais cedo. O 1o ano E 2008 do Colégio Contato, conhecido como Sala do Brejo, já perdeu 10 alunos, aos quais gostaria de fazer uma humilde homenagem aqui.
Àquelas que voltaram ao Monteiro Lobato, Thais, Bel, Alice, Dudinha e, mais recentemente, Marília, além de figuras inesquecíveis como Marcelo, Camila, Diego, Tainara e Cláudio. Acredito, ou pelo menos gostaria de acreditar, que falo por todos os membros de nossa turma, quando digo que cada um deles fará falta no dia-a-dia da sala 24.
Saudades de todos.

21 de julho de 2008

Disney

Recentemente voltei de uma viagem aos Estados Unidos, minha primeira viagem ao exterior. Fui com minha irmã no grupo azul da Pajuçara, com várias pessoas já conhecidas e muitos novos amigos... É realmente uma experiência única, só quem já passou por ela sabe como é incrível conhecer tantas coisas novas. Além dos parques, passar 15 dias longe da família, com pessoas, na sua maioria, desconhecidas, a milhares de quilômetros de casa, e tendo que tomar conta de uma irmã mais nova me fez amadurecer em tempo recorde.
É impressionante como tudo muda em duas semanas. Pessoas que estavam tão perto, mas que eu tive que ir para outro país para conhecer... é engraçado como quando você volta, vê todas aquelas pessoas no que eu gosto de chamar de "seu habitat natural" e percebe que elas sempre estiveram ali, você que nunca as notou. Pelo menos comigo foi assim. Algumas experiências mudam o modo como se vê a vida, e essa viagem foi assim.
Demorei um pouco para publicar essa postagem, mas uma semana depois de voltar já não agüentava de saudade de todo mundo. Dos guias e de todos que viajaram comigo, especialmente a galera do grupo azul.
Algumas coisas ficam marcadas pra sempre.

22 de junho de 2008

Por que escrevo?

Lembrei desse texto semana passada, fruto de uma redação de colégio. Mas algo nele me chamou a atenção, pois o escrevi com tanta facilidade, e gostei tanto dele, que o guardei. Ele é do ano passado, mais especificamente do dia 27 de julho de 2007. Espero que gostem.
Por que escrevo?

Escrevo porque quero, porque gosto, porque sinto que devo. Escrevo porque preciso, porque tenho inspiração e, portanto, quero me expressar de alguma forma. E a escrita me proporciona a melhor forma de fazer isso. Escrevendo crio meu próprio mundo, seja ele visto sob qualquer prisma e com qualquer finalidade. Escrevendo posso ser ao mesmo tempo cômica e trágica, profunda e fútil, detalhista e misteriosa. Posso romper as barreiras da possibilidade e da realidade ou ser realista e direta ao extremo. Posso ser rápida e rasteira ou confundir os leitores mais e mais, só para no fim confirmar o que eles pensavam no início.

Posso relatar algo, informar, mas também dar minha opinião. Posso expor meus pensamentos e sentimentos, e também os daqueles que crio. Posso divertir, fazer chorar, entreter, assustar, intrigar e, ao mesmo tempo, fazer descobertas, eu mesma. Posso criar seres com quem os leitores se identificam e amam e outros que eles amam odiar. Escrevo porque gosto de finais felizes, tristes, de soluções de mistérios e problemas.

Escrevo porque posso criar minha própria identidade, minha própria linguagem. Escrevo porque sou a única pessoa que vai pensar como eu, sou a única que pode escrever o que eu escrevo. Escrevo porque quero experimentar, errar e recomeçar. Escrevo porque quero tentar de tudo e não me privar de nenhuma possibilidade.

10 de junho de 2008

Seção nova

Bom, às vezes o tédio pode ser a melhor fonte de inspiração. Como diria meu amigo Fábio, "é o ócio criativo". Surge então uma idéia: de vez em quando, vou sortear uma palavra e escrever sobre ela. A palavra de hoje foi uma sugestão da minha amiga Renata, e achei que seria a melhor palavra pra inaugurar. A palavra é...tantantantan...oi.

Segundo o dicionário, oi é uma interjeição empregada para cumprimentar, chamar, mostrar espanto, ou indicar que não se ouviu bem aquilo que foi dito pelo interlocutor.

Mas é muito mais do que isso. Um simples oi pode ter vários significados. Um oi triste, um oi feliz, um oi irritado, um oi de paquera, um oi forçado... Um oi pode querer dizer "só falo com você por educação", ou "eu te amo". Pode querer dizer "não sei o que falar" ou "tchau" ou, simplesmente, "oi". Não importa. Um oi pode ser muito importante, ou pode simplesmente ser usado para quebrar o gelo.

Incrível como uma palavra tão pequena pode ser tão versátil.

30 de maio de 2008

E agora?

Quem nunca pensou: E agora? O que é que eu faço? Quem nunca ficou sem reação diante de uma surpresa ou de uma situação, digamos... inusitada? Quem nunca teve que fazer uma escolha entre duas opções equivalentes, mas indispensáveis? Todo mundo já passou por isso, ? A vida é assim. Cheia de escolhas, às vezes de ganhos, sempre de perdas. Mas é isso que a faz tão especial.
Como estou filosófica hoje...
Hehe...bjs

19 de maio de 2008

Reencontro

Então, como prometido, aqui está:

Reencontro

Nada havia se não magreza,
Nada havia se não tristeza
Nunca suficiente, nunca perfeita
Mas com sacrifício, tudo se ajeita
Faria de tudo pra ser aceita

Ainda que tudo fosse nada,
Não vestiria mais a calça, que, apertada,
Impunha uma árdua jornada
Comida? Até parece
Pra ser bonita, vê se esquece

Suas ações são recompensadas,
Ainda que estas sejam impensadas
Foi um alívio sentir as roupas folgadas
Quando de elogios foi coberta,
Pensou ter feito a coisa certa

Nada se compara à sensação
De se sentir no topo do mundo e então,
Descobrir que elogios vêm e vão
Pois tudo tem um fim
Ainda que ela não quisesse assim

Quando à pressão ela sucumbiu,
E a determinação num segundo sumiu,
A velha insegurança ressurgiu
Velhos hábitos são difíceis de esquecer
E, ainda mais, aos maus sobreviver

E ali, segurando-se para não ir ao chão,
Viu sua vida findar num ofuscante clarão
E tomou assim uma decisão
Ao ver seus pais, com os rostos aflitos
E a expressão de seus verdadeiros amigos

Aquela garota de antes, onde estava?
Era tão feliz e confiante, o que mudara?
Ser ela mesma era só o que tentava
Queria voltar a ser como era, linda!
Não era tarde demais ainda

Decidiu suas prioridades definir
Nada mais a controlaria assim
Ela em breve voltaria a sorrir
Pouco a pouco conseguiu
Sentir-se com nunca se sentiu

Aprendeu que a maior arma contra a dor
Era aquela a que ela não dava valor
Sua família e amigos, puro e verdadeiro amor
Vive uma vida plena
Onde uma calça apertada nunca será um problema

12 de maio de 2008

Em breve...

Momento trailer de cinema: Em breve, num computador perto de você, meu primeiro poema aberto ao público. Aguardem...
Hehehe... É que é semana de provas mensais, então não deu pra passar pro computador, mas semana que vem tá aqui...

28 de abril de 2008

Complicado...muito complicado...

Os adultos geralmente têm mania de dizer que vida de adolescente é fácil, que nossa única responsabilidade é a escola, e blábláblá. Meu comentário é o seguinte: eu só espero
que quando eu me tornar adulta, não seja acometida por esse mal terrível chamado amnésia. Por favor, né? Sei que os tempos eram outros, mas todo adulto também já foi adolescente, mas a maioria parece não se lembrar da sensação de ter milhões de coisas pra estudar, ter que aturar a irmã mais nova que enche o saco, ser ignorada pelo garoto que você gosta, lidar com as espinhas e ter uma vida social, tudo ao mesmo tempo.
Só que...eu não trocaria essa época por nada.
Curta o momento.

14 de abril de 2008

Hum...

Criei esse blog há algum tempo atrás. Sempre gostei de escrever, na capa do caderno, na mão, na mente... Achava que ia ter muito assunto, mas minha primeira postagem saiu assim: "hum... ééé... hã..."
Como dá pra ver, meu blog caiu no esquecimento. Foi parar lá naquela gavetinha que eu acredito que todos temos em nossas mentes, onde tudo que perde a importância momentânea fica, suprimido, escondido, mas nunca esquecido (puxa, essa até rimou).
Reencontrei a inspiração, e espero tornar essas postagens um hábito.
Próxima postagem em breve.